Jornalistas e o maldito portunhol

“Espanhol é  fácil”, dizem por aí!

“Espanhol fluente”, faz questão de colocar no currículo!

E a prova disso são vídeos como esse, que apontam a necessidade, ou mais ainda, a urgência do investimento em cursos de idiomas por parte dos futuros jornalistas.

Ou talvez a luta pela inserção do ensino de espanhol nas matrizes curriculares das faculdades públicas e privadas do País.

Não podemos esquecer: estamos no Brasil, país latino-americano, localizado na América do Sul. O idioma espanhol está ao nosso redor. Nessa profissão, é possível que haja necessidade de entrevistar um estrangeiro, ou oportunidades de emprego em outros países podem surgir. E, além disso, já é fato (e contra fatos não há argumentos) que a leitura é indispensável para um comunicólogo. Precisamos buscar informações também em outros idiomas e não ficar à mercê das traduções. Os jornais on-line estão aí para isso, é só acessar e ler!

Não vamos passar vergonha como o nosso colega Iremar Lopes da CNT – Londrina (TV Tropical).

Um semestre de espanhol básico resolveria os problemas desse breve diálogo! Abaixo o “portunhol”! Vamos assumir que espanhol é outro idioma e correr atrás do prejuízo!

4 comentários (+add yours?)

  1. JACKSON ARLÉO
    Jan 04, 2008 @ 18:57:51

    É UM GRANDE ACHADO, NUM SÓ REGISTRO ENCONTRAR BRASILEIRO QUE FALA “BRASILEIRO” E BRASILEIRO QUE SE “COMUNICA” EM “ESTRANHOL”.
    GENIAL

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  2. dialbuquerque
    Mar 06, 2008 @ 00:36:39

    Taí um pecado do qual devo me redimir e que devo corrigir rapidamente.
    Investir em outra língua, hoje em dia, não é nem mais fundamental. É o mínimo, para quem deseja alcançar seu lugar ao sol.

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  3. Christian Rocha
    Mar 10, 2008 @ 12:22:51

    Lembro de quando conversei com um peruano no Japão. Estávamos os dois estudando japonês e todas as aulas eram dadas em inglês. Foi uma conversa engraçada: começamos os dois falando seus respectivos idiomas (eu, português; ele, castelhano). Quando era difícil fazer entender certas palavras, misturávamos inglês e o japonês, que eram os idiomas comuns aos dois. Foi, assim, uma conversa quebra-cabeça, montada com fragmentos de quatro idiomas (porque nosso japonês era sofrível).

    A impressão que tenho é que é muito mais fácil para os dois participantes da conversa falar português mesmo. E certamente é muito melhor do que fazer como o «figura» do vídeo e arriscar um «portunhol» deplorável.

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  4. Rúbia
    Nov 10, 2008 @ 03:41:50

    Foi muito ruim(O VIDEO), mas valeu pelas risadas…foi melhor que o Zorra Total que é uma droga!!!!
    ENTENDEU??? NEM EU !!!!! RSSS

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